Poucos anos depois, Karlheinz Stockhausen entrou para o estúdio e, em 1956, se tornou o pioneiro em unir vozes humanas com sons eletrônicos. Os passos a partir de então foram curtos, mas aos poucos a música eletrônica foi ganhando o seu espaço, principalmente por meio de artistas mais pop. Apenas quem acompanhou de perto esta evolução no meio underground teve acesso ao estilo musical antes de ser conhecimento mundialmente.
No Brasil, a música eletrônica ganhou terreno apenas na década de 1960, quando o compositor Reginaldo de Carvalho, que compôs obras eletroacústicas em Paris, voltou ao Brasil. Dessa forma, ele foi o precursor da e-music tupiniquim, possibilitando ao artista Jorge Antunes compor as primeiras peças brasileiras realizadas com sons eletrônicos. Mas claro, as canções eram bem diferentes do que se ouve hoje em dia.
Atualmente, são inúmeros os recursos oferecidos pela tecnologia para a produção de música eletrônica. A sua evolução não estagnou com os computadores, sendo apenas a porta de passagem para uma série de equipamentos destinados exclusivamente para a produção de e-music, seja com as picapes já consideradas clássicas, que utilizam os discos de vinil, ou com aparelhos que utilizam CDs. O que nem são mais imprescindíveis, com a criação de aplicativos virtuais, é possível produzir música eletrônica apenas com um computador.
FONTE: ELETRO MUSICA
IMAGENS: GOOGLE
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